Mais uma experiência fantástica para quem investiu tempo e teve a oportunidade estar indo à clinica de dependentes Viva Vida.
Após uma boa chuva, chegamos à clinica 15:00 com um belo sol.
Fomos descarregar a nossa carga de cerca de 300kg de alimentos para doação.
Destacando alguns itens para o natal: panetone e pessegos..
Tive a oportunidade de levar uma mensagem de natal, esperança... Isaias 9:6 (Lucats)
Depois o coro jovem light, que mandou bem como se estivesse completo, levou 2 músicas de natal!!! Sensacional...
E para encerrar de maneira alegre e descontraída, rolou um pagode...
(Só o poder de Deus, Nos galhos secos...)
No final... troca de experiências, conselhos, oração !!!!!
Uma pintura do salão de reunião que me chamou bastante atenção.
Abaixo nos comentários vc pode ler os relatos de quem marcou presença, e algumas experiências desta visita!!!
No final do nosso retiro em novembro, guardei uma das bolas de futebol (Wilson) que compramos para usar lá em Atibaia.
ResponderExcluirConversando com o João, um dos conselheiros da clínica, perguntei se existia mais algum material que poderiamos conseguir para eles visando dar mais atividades para eles.
Ele compartilhou que uma bola de futebol seria um excelente presente, pois eles não tinham mais bola e esta era uma das atividades preferidas..
Bzzzzzzz!!! Fui direto no porta-malas, o maior presente foi ver a cara dos garotos quando viram eu chegando com a bola....
Outro momento que me chamou atenção foi quando chamei os dois conselheiros da clínica (Cidão e João) que são dois caras muito simples e humildes, e disse que tinha uma cesta de natal para eles...
ResponderExcluirO Cidão virou e disse: "Ai João, quem disse que não temos uma família!!!"
Quando chegamos na clínica, notei que tinha um homem com uma aparência bem cabisbaixa e depressiva. Pensei: "esse aí acabou de chegar". Depois, o Marquinhos, que tinha tido a mesma impressão que eu, começou a conversar com ele e me aproximei. Trocamos muita ideia com aquele homem, que descobrimos se chamar João, morava na Bahia e está ali há um mês. Ele disse que estava se sentindo muito para baixo e que se alegrava muito com nossa visita e se sentia motivado, e disse para voltarmos mais vezes. Oramos com ele e ficamos motivados para retornar.
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